Considerações Gerais para as Equipes de Liturgia
1.
Campanha da fraternidade 2015
Tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade”
Lema: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45)
Objetivo: Recordar a vocação e missão de todo cristão e das comunidades de
fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo
Concílio Vaticano II.
Reflexão: Dimensão da vida em sociedade com base na convivência
coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e,
principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”. Segundo Dom Leonardo Ulrich Steiner, da CNBB, rezar a relação
entre Igreja e sociedade, “uma
oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II: ser uma
Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana... todas
as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os
cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade
estejam a serviço de todos”.
Partes: 1ª: “Histórico das relações Igreja e Sociedade no Brasil”, “A
sociedade brasileira atual e seus desafios”, “O serviço da Igreja à sociedade
brasileira” e “Igreja – Sociedade: convergência e divergências”.
2ª: Aprofundamento da relação Igreja e Sociedade
à luz da palavra de Deus, à luz do magistério da Igreja e à luz da doutrina
social.
3ª: Debate: uma
visão social a partir do serviço, diálogo e cooperação entre Igreja e
sociedade, e reflexão sobre “Dignidade humana, bem comum e justiça social” e “O
serviço da Igreja à sociedade”. Nesta parte, o texto aponta sugestões pastorais
para a vivência da Campanha da Fraternidade nas dioceses, paróquias e
comunidades.
4ª: Resultados da CF 2014, os
projetos atendidos por região, prestação de contas do Fundo Nacional de
Solidariedade de 2013 (FNS) e as contribuições enviadas pelas dioceses, além de
histórico das últimas Campanhas e temas discutidos nos anos anteriores.
2.
Como nasceu a quaresma (adaptação do texto de Fernando Armelini)
Uma festa não pode ser
bem sucedida se não for devidamente preparada.
Aproximadamente duzentos anos depois de
Cristo, os cristãos, ansiosos por desfrutar em toda a sua plenitude os frutos
espirituais da Páscoa, introduziram o costume de precedê-la com três dias,
dedicados à oração, à meditação e ao jejum, em sinal de luto pela morte de Cristo.
Mas era preciso também encontrar uma maneira de prolongar a alegria e a
riqueza espiritual da mesma. Foram instituídas então as “sete semanas”, os 50
dias de Pentecostes, que deviam ser celebrados com grande alegria, porque,
como dizia um famoso bispo daqueles tempos, chamado Irineu, “constituem como um
único dia de festa que tem a mesma importância do domingo”.
Durante os dias de Pentecostes rezava-se
em pé, era proibido jejuar e eram ministrados os batismos. Praticamente era
como se o dia de Páscoa durasse 50 dias. Passaram-se mais 150 anos e, por volta
dos anos 350 d.C., percebendo que três dias de preparação era pouco
demais, esse período foi aumentado para 40... Nascia a Quaresma.
Por
que 40 dias?
Encontramos números na Bíblia, aos quais
devemos prestar atenção, porque, muitas vezes, os mesmos têm um sentido
simbólico. Deste modo, quando está escrito 40 ou um seu múltiplo, não quer
dizer que seja mesmo 40, com exatidão... Indica um tempo simbólico, que pode
ser mais longo ou mais curto. Por exemplo, é difícil acreditar que Moisés tenha
passado exatamente 40 dias e 40 noites na montanha, sem comer pão e sem beber
água (Ex 34,38) e que também Jesus tenha conseguido fazer a mesma coisa (Mt
4,2). Da mesma forma surge também a dúvida se eram exatamente 4.000 os homens
para os quais foram multiplicados os pães (Mc 8,9).
Entre os muitos significados que os
antigos atribuíam ao número 40, um nos interessa de modo especial: o de indicar
um período de preparação (mais ou menos prolongado), em vista de um grande
acontecimento. Por exemplo: o dilúvio durou 40 dias e 40 noites... e foi a
preparação para uma nova humanidade; 40 anos passou Israel no deserto...
para preparar-se a entrar na terra prometida; durante 40 dias fizeram
penitência os habitantes de Nínive... antes de receber o perdão de Deus;
durante 40 dias e 40 noites caminhou Elias... para chegar à montanha de Deus;
durante 40 dias e 40 noites jejuaram Moisés e Jesus... para preparar-se para a
sua missão... Assim, para preparar a maior de todas as festas cristãs – a
Páscoa - ficou definido 40 dias.
Desde os
tempos antigos, a Quaresma foi considerada como um período de renovação da
própria vida. As práticas a serem cumpridas eram sobretudo três: a oração, a
luta contra o mal, o jejum. A oração
para pedir a Deus forças para converter-se e acreditar no evangelho. A luta contra o mal para dominar as
paixões e o egoísmo. O jejum: para
seguir o Mestre o cristão deve ter a força de esquecer-se de si mesmo, de não
pensar no próprio conforto, mas no bem do seu irmão. Assumir uma permanente
atitude generosa e desinteressada é de fato difícil. Este é o jejum.
Mas pode o sofrimento ser uma coisa boa? Como pode agradar a Deus a nossa dor? Não! Deus não quer que o homem sofra. Todavia, para ajudar o necessitado, é preciso muitas vezes renunciar àquilo que agrada e isto custa sacrifício. Não é o jejum em si que é bom (às vezes é feito por motivos que não têm nada a ver com religião: há quem se alimente com parcimônia simplesmente para manter-se em boa forma física, para tornar-se elegante, para estar com boa saúde). O que agrada a Deus é que, com o alimento que se consegue economizar com o jejum, se alivia, pelo menos por um dia, a fome de um irmão. Um livro muito antigo, muito lido pelos primeiros cristãos, o Pastor de Hermas, explica deste modo a ligação entre o jejum e a caridade: “Eis como deverás praticar o jejum: durante o dia de jejum, tu comerás somente pão e água; depois calcularás quanto terias gasto para o teu alimento naquele dia e tu oferecerás este dinheiro a uma viúva, a um órfão ou a um pobre; assim tu te privarás de alguma coisa para que o teu sacrifício seja útil para alguém, para poder alimentar-se. Ele rezará ao Senhor por ti. Se tu jejuares desse modo, o teu sacrifício será agradável a Deus”.
Mas pode o sofrimento ser uma coisa boa? Como pode agradar a Deus a nossa dor? Não! Deus não quer que o homem sofra. Todavia, para ajudar o necessitado, é preciso muitas vezes renunciar àquilo que agrada e isto custa sacrifício. Não é o jejum em si que é bom (às vezes é feito por motivos que não têm nada a ver com religião: há quem se alimente com parcimônia simplesmente para manter-se em boa forma física, para tornar-se elegante, para estar com boa saúde). O que agrada a Deus é que, com o alimento que se consegue economizar com o jejum, se alivia, pelo menos por um dia, a fome de um irmão. Um livro muito antigo, muito lido pelos primeiros cristãos, o Pastor de Hermas, explica deste modo a ligação entre o jejum e a caridade: “Eis como deverás praticar o jejum: durante o dia de jejum, tu comerás somente pão e água; depois calcularás quanto terias gasto para o teu alimento naquele dia e tu oferecerás este dinheiro a uma viúva, a um órfão ou a um pobre; assim tu te privarás de alguma coisa para que o teu sacrifício seja útil para alguém, para poder alimentar-se. Ele rezará ao Senhor por ti. Se tu jejuares desse modo, o teu sacrifício será agradável a Deus”.
Nos
primeiros tempos da Igreja, o Papa Leão Magno dizia numa homilia: “Nós vos
prescrevemos o jejum, lembrando-vos não só a abstinência, mas também as
obras de misericórdia. Deste modo, o que tiverdes economizado nos gastos
normais, se transforme em
alimento para os pobres”.
A quaresma e os Catecúmenos
Aproximadamente
350 anos d.C. a Igreja começou a organizar uma preparação dos catecúmenos muito
exigente. Durante dois ou três anos
deviam freqüentar fielmente a catequese, depois deviam comprometer-se para
levar uma vida honesta para mostrar que seu desejo de se tornar cristão era
sincero. Cada comunidade celebrava os batizados somente urna vez durante o ano,
na noite da Páscoa. Era a famosa vigília sagrada, da qual falava Tertuliano, transcorrida
na oração e na meditação da Palavra de Deus e concluída pela manhã, com a
celebração eucarística, da qual participavam pela primeira vez também os
recém-batizados. A celebração
do batismo constituía a parte central da cerimônia da noite da Páscoa. Assim, a
Quaresma assumia uma importância especial para os catecúmenos. Para eles
constituía a última etapa antes de receber esse sacramento do Batismo. O
período de formação era longo. Durante esses 40 dias eles recebiam a catequese
todos os dias. Quem os instruía não era um catequista qualquer, mas o
próprio bispo. Durante esse período participavam também de muitas cerimônias e
tinham algumas reuniões, nas quais eram submetidos a “exames”.
Verificava-se se tinham assimilado as verdades fundamentais da fé e avaliava-se
se a vida deles era coerente com aquilo que professavam. O encontro mais
importante tinha lugar na quarta-feira da quarta semana. Era chamado “o grande
exame”. Nesse dia — dizia-se — “eram abertos os ouvidos”, porque a eles eram
ensinados o “Creio” e o “Pai-nosso”, que constituem a síntese de toda a
doutrina cristã.
Se
não tivermos presente que a Quaresma devia servir como preparação aos
catecúmenos, não conseguiremos entender plenamente o conteúdo das leituras
deste período litúrgico. Os textos bíblicos de fato foram escolhidos, sobretudo,
para aqueles que se preparam para o batismo (falam da água, da luz, da fé, da
cegueira, da unção com o óleo, da renúncia ao pecado, da vitória de Cristo
sobre a morte...). Os catecúmenos são como filhos que estão para nascer. A mãe
(que é a Igreja, isto é, a comunidade) lhes dedica toda a sua atenção.
“Prepara” o alimento da palavra de Deus especialmente para eles, para o seu
paladar, para as suas necessidades. E evidente que, por se tratar de um alimento
muito bom e saboroso, também os outros filhos são convidados a degustá-lo para
se tornarem espiritualmente fortes. A eles é proporcionada a oportunidade para
meditar sobre as verdades fundamentais da própria fé e sobre os compromissos
(às vezes um pouco esquecidos) assumidos no dia do próprio batismo.
A Quaresma, tempo de reconciliação
Quando os cristãos cometiam pecados
muito graves e públicos, nos primeiros séculos da Igreja, eram excomungados,
isto é, eram excluídos da comunidade. Se mais tarde essas pessoas se
arrependessem e quisessem reconciliar-se com Deus e com a Igreja, não eram
imediatamente readmitidos na comunidade. Era preciso que antes fizessem uma
penitência pública, porque também o pecado deles era conhecido por todos. Esta
penitência não era de um só dia, durava bastante tempo.
Quando foi instituída a Quaresma, servia também como tempo de preparação para a reconciliação. Na Quinta-feira Santa, durante a missa presidida pelo bispo, os excomungados, vestindo a roupa penitencial (vestidos de saco) e com a cabeça coberta de cinzas, se apresentavam diante da comunidade e declaravam o seu arrependimento e a vontade de converter-se. O bispo ia ao encontro deles e os abraçava, um a um. Esse costume da penitência pública foi aos poucos desaparecendo (até porque não eram menos pecadores os que conseguiam manter em segredo os próprios pecados...); permaneceu, porém, o significado da Quaresma como tempo durante o qual todos os cristãos são convocados a se aproximarem do sacramento da reconciliação.
Quando foi instituída a Quaresma, servia também como tempo de preparação para a reconciliação. Na Quinta-feira Santa, durante a missa presidida pelo bispo, os excomungados, vestindo a roupa penitencial (vestidos de saco) e com a cabeça coberta de cinzas, se apresentavam diante da comunidade e declaravam o seu arrependimento e a vontade de converter-se. O bispo ia ao encontro deles e os abraçava, um a um. Esse costume da penitência pública foi aos poucos desaparecendo (até porque não eram menos pecadores os que conseguiam manter em segredo os próprios pecados...); permaneceu, porém, o significado da Quaresma como tempo durante o qual todos os cristãos são convocados a se aproximarem do sacramento da reconciliação.
3. CNBB: 2015 – Ano dedicado à Paz
Aprovação: ASSEMBLEIA GERAL ocorrida entre 30/04 A 09/05/2014.
Vigência: Início no 1º. Dom. do Advento de 2014 até Natal de 2015.
Inspiração: Várias atitudes do Papa
Francisco em superar as barreiras que dividem os povos e construir laços de
fraternidade. Entre tais atitudes: Vigília pela Paz na praça S Pedro em
07/09/2013; mais recentemente, oração conjunta com o presidente de Israel em
08/06 e oração na Mesquita de Istambul na viagem à Turquia, entre 28 e
30/11/2014. E vários apelos a autoridades para atitudes concretas contra grupos
radicais que promovem a perseguição religiosa.
Objetivos: Ajudar na
superação da violência e despertar para uma convivência mais fraterna entre as
pessoas. Para alcançar objetivos “as comunidades devem ser criativas e propor
as iniciativas conforme a realidade de cada uma” (Dom Leonardo Steiner) É
necessário oração, reflexão, acolhida, irmandade, participação de todos em
momentos formativos, pela falta de amor nas relações
Tema: Solidariedade
e paz.
Segundo D Leonardo U. Steiner – secretário
geral da CNBB e bispo auxiliar de Brasília – há uma violência generalizada,
mesmo nas relações mais próximas, onde existe dificuldade de manterem-se vivas,
em decorrência da violência na forma de morte das pessoas, falta de ética na
gestão pública, impunidade, desprezo aos valores de família e até o desprezo
pela vida simples. É preciso refletir sobre o porquê da violência e sobre a
necessidade de uma convivência fraterna e frutuosa. D. Leonardo manifestou o desejo
geral de “ter um dia para manifestar nas ruas de nossas cidades que acreditamos
na paz, na fraternidade”.
Para o vice presidente da CNBB, Dom José Belisário da Silva – arcebispo
de S. Luis (MA) “está na hora da sociedade brasileira dar passos no sentido
de buscar uma harmonia maior no relacionamento humano...” Para ele, a violência
é uma questão complexa que envolve herança histórica, injustiça estrutural,
tráfico de drogas e exclusão.
Enfim, segundo Dom Canísio Hlaus – Bispo de Santa Cruz do Sul (RS) a violência se
manifesta também nas “famílias onde casais não dialogam entre si, onde pais
abandonam ou maltratam os filhos, onde filhos abandonam os pais idosos e
doentes...”, “no trânsito com a falta de respeito às leis, falta de cuidado na
direção e desrespeito aos outros motoristas”... “sobretudo no pouco valor dado
à vida humana, onde pequenas desavenças facilmente levam a atitudes radicais,
como brigas e assassinatos.”
“Digamos
não à violência e sim à paz!”
4. SOLENIDADES, FESTAS, MEMÓRIAS E COMEMORAÇÕES
(adaptação
do texto de Miriam Bechepeche / e consulta ao IGMR)
Nos dias litúrgicos, em
primeiro lugar está o domingo, depois vêm as solenidades, seguida das festas,
das memórias obrigatórias, memórias facultativas, comemorações e férias. O Domingo tem a precedência sobre todos por ser o
Dia do Senhor.
a) Solenidades = a Igreja soleniza
determinadas datas ou acontecimentos porque têm uma estreitíssima ligação
com o Mistério Pascal de Jesus Cristo.
Algumas solenidades são enriquecidas com uma Missa própria para a
Vigília, que deve ser usada na véspera quando houver Missa vespertina. A
Vigília Pascal é considerada “a mãe de todas as Vigílias”.
A celebração das duas maiores
solenidades – Páscoa e Natal – prolonga-se por oito dias, daí porque se diz
oitava. Ambas as oitavas têm leis próprias.
Elas têm os
mesmos elementos básicos de um domingo: 3 leituras, a oração dos fieis, o Credo
e o Glória (que é
recitado excepcionalmente quando a solenidade ocorre durante o Advento ou a
Quaresma. Ex: Solenidade de Nossa Senhora da Conceição
– dia 8 de dezembro).
Exs. de
solenidades: Santa Maria, Mãe de Deus; Domingo de Páscoa; Pentecostes;
Santíssima Trindade; Smo. Sacramento do Corpo de Sangue do Senhor; Sagrado
Coração de Jesus; Jesus Cristo Rei; algumas celebrações que honram santos (exs.:
Pedro e Paulo, Natividade de São João Batista...)
Obs.: Algumas solenidades são também festas de
preceito, mas estas variam de país para país.
b) Festas= acontecimentos importantes
para a Igreja, que merecem um destaque especial: honra um mistério ou título do
Senhor, de N. Senhora, de santos de particular importância.
As
festas celebram-se nos limites do dia natural. Não têm Primeiras
Vésperas, a não ser que se trate de festas do Senhor que ocorrem nos domingos
do Tempo Comum e do Tempo do Natal, cujo Ofício substitui.
Normalmente são
duas leituras e o Glória, com exceção das que podem ocorrer no domingo, quando
são 3 leituras, o Glória, o Creio. Exs.: Transfiguração e a Exaltação da Santa
Cruz.
A festa pode
tornar-se "solenidade" quando o santo
festejado for padroeiro principal de um lugar ou cidade, titular de uma
catedral, como também quando for titular, fundador ou padroeiro principal de
uma Ordem ou Congregação. Ex para os agostinianos: Sto Agostinho.
c) Memórias =
As memórias obrigatórias recordam santos ou santas que
marcaram a vida da Igreja.
As memórias facultativas recordam santos e santas que
tiveram uma importância para uma determinada região ou mesmo para uma
congregação.
São celebrações que ocorrem no dia
de semana.
As leituras são
as do dia de semana ocorrente.
Se, no mesmo dia, ocorrem no calendário várias memórias facultativas,
celebra-se apenas uma.
A única
diferença entre elas é que as memórias obrigatórias devem necessariamente ser
celebradas e as memórias facultativas podem ser celebradas ou omitidas, segundo
se considere oportuno.
Atenção: as memórias obrigatórias que
ocorrerem nos dias de semana da Quaresma são celebradas como memórias
facultativas. E, nos sábados do Tempo Comum, não ocorrendo memória obrigatória,
pode-se celebrar a memória facultativa da Virgem Maria.
d) Férias: São aqueles dias da semana que não têm nenhuma indicação especial
das comemorações acima mencionadas.
Atenção: A Quarta-feira de Cinzas e os
dias de semana da Semana Santa têm preferência às memórias obrigatórias.
e) Comemorações:
As memórias
obrigatórias, que ocorrem nos dias de semana da Quaresma e nos dias 17 a 24 de
dezembro, podem ser celebradas como memórias facultativas. Neste caso, são
chamadas simplesmente de comemoração.
A celebração de todos os fiéis defuntos, por não
ter caráter de solenidade, festa ou memória propriamente ditas, é chamada pela
Igreja de Comemoração.
Trata-se de uma Comemoração muito especial, celebrada mesmo quando ocorre num
domingo.
Pela Equipe do Celebrando:
Marly Moulin Seibert
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