18º
DOMINGO DO TEMPO COMUM
02
de agosto de 2015 - Cor litúrgica: Verde – Nº1085
“EU SOU O PÃO DA
VIDA."
Refrão meditativo, para interiorização
Aquele
que vos chamou, aquele que vos chamou
é
fiel, é fiel, fiel é aquele que vos chamou. (bis)
RITOS
INICIAIS
01.
Motivação
Animador:
Irmãos
e irmãs iniciamos o mês vocacional, no qual a Igreja nos convida a rezar pelas
vocações. Hoje é o domingo dedicado à vocação ao Ministério Ordenado, recebido
pelo sacramento da ordem. Os ministros ordenados são o diácono, o presbítero e
o bispo. O diácono é aquele que serve aos irmãos na caridade e na solidariedade
cristã. Assiste ao bispo e ao presbítero na liturgia e na caridade. Sua missão
é ser sacramento da caridade. O presbítero é enviado a pastorear, presidir,
coordenar e animar os serviços na comunidade. É vocacionado a ser ministro da
Palavra e dos Sacramentos. O bispo é consagrado para santificar, ensinar e
governar o povo de Deus em uma diocese, sem descuidar da solicitude pastoral
por toda a Igreja. É o presidente da grande assembleia. Inspirados nas palavras
de encorajamento de Jesus frente aos desafios da vida celebremos com alegria, rezando
pela fidelidade e perseverança de nossos ministros ordenados.
Canto
/ Procissão de entrada
02.
Acolhida
Min.
da Palavra:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Min.
da Palavra:
O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela
ação do Espírito Santo esteja convosco.
Ass.: Bendito seja Deus
que reuniu no amor de Cristo.
03.
Ato Penitencial
Min.
da Palavra:
Deus nos acolhe no seu amor e nos chama a conversão, abramos o nosso espírito
ao arrependimento e peçamos perdão de nossas faltas e omissões.
Breve
momento de silêncio
Canto
penitencial
Min.
da Palavra:
O Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos
conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
04.
Glória
Min.
da Palavra:
Glorifiquemos a Deus que em Jesus sacia nossa fome de vida e salvação.
Canto
05.
Oração Inicial
Min.
da Palavra: Ó Deus, vosso filho
Jesus é o pão que dá vida ao mundo. Que sua Palavra nos alimente e sacie a fome
que temos de vós. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
RITO
DA PALAVRA
01.
Primeira Leitura
Êxodo
16, 2-74. 12-15
02.
Salmo Responsorial: 77 (78)
Resp.: “O Senhor deu a
comer o pão do céu.’’! (bis)
03.
Segunda Leitura
Efésios 4, 17. 20-24
05.
Canto de Aclamação
Aleluia,
Aleluia, Aleluia. (bis)
1
– O homem não vive somente de pão, mas vive de toda palavra que sai da boca de
Deus e não só de pão, amém, aleluia, aleluia!
06.
Evangelho
João
6, 24-35
Min.
da Palavra:
O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de
nós.
Min.
da Palavra:
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós,
Senhor.
07.
Homilia
O
Ministro da Palavra não deve estender-se
por
mais de dez minutos.
08.
Profissão de Fé
Min.
da Palavra: Em Deus Pai que enviando seu filho Jesus nos da o alimento
de vida e salvação, professemos a nossa fé.
Ass.:
Creio
em Deus Pai...
09.
Preces da Comunidade
Min.
da Palavra: Na
certeza de que Deus nos ouve e atende, elevemos a Ele os nossos pedidos de
filhos e filhas.
Seguem
as preces preparadas pela comunidade.
Após
as preces fazer a oração pelas Vocações.
Min.
da Palavra:
Ó Pai, estes são os pedidos que hoje vos apresentamos. Conceda-nos a graça de
sermos atendidos, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITO
DE AGRADECIMENTO
01.
Partilha
Canto
Min.
da Palavra:
Acolhe, ó Deus as ofertas da vossa igreja em oração. Apresentamos não para
merecer o vosso amor, mas porque temos a certeza de sermos amados por vós. Por
Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
Momento
em que o Min. da Eucaristia busca as reservas eucarísticas enquanto todos
cantam um refrão próprio, para acompanhar a entrada solene do Santíssimo.
02.
Louvação
Min.
da Palavra:
A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass.: Que fez o céu e a
terra.
Min.
da Palavra:
Ouvi Senhor, a minha oração.
Ass.: Que chegue até vós o
meu clamor.
Min.
da Palavra:
O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de
nós.
Min.
da Palavra:
Em agradecimento louvemos Aquele que está presente entre nós, e nos dá força em nosso agir, a
cada dia de nossa vida.
Canto:
É bom cantar um bendito, olerê!
Agora que me “alembrou”, olará!
1-Ao Pai do céu, que é poder e amor.
Por seu filho, que é nosso senhor!
2-Pois nos chamastes pra vida servir.
E um mundo de paz construir!
3-Por Jesus cristo chamados igreja.
Povo Santo que louva e peleja!
4-Por teu Espírito fomos crismados.
A servir fomos nós convocados!
5- Da alegria dos dons partilhados.
Brota o hino dos agraciados!
RITO
DA COMUNHÃO
01.
Pai Nosso
Min.
da Palavra: Como
famílias de Cristo rezemos com amor a oração que Ele mesmo nos ensinou...
Ass.: Pai nosso...
02.
Oração da Paz
Min.
da Palavra:
A paz é fruto de nossa vivencia como irmãos, peçamos então que saibamos viver
no amor do Pai, e sejamos promotores da paz.
Min. da Palavra: Senhor Jesus
Cristo...
Min.
da Palavra:
Que a paz de Jesus esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos
uniu.
Min.
da Palavra:
Saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
03.
Comunhão
Min.
da Eucaristia:
Felizes os convidados para a ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo.
Ass.: Senhor eu não sou digno (a)...
Canto
/ procissão
04.
Oração Final
Min.
da Palavra: Ó Pai de amor, vós
enviastes vosso filho para saciar a nossa fome, concedei que, alimentados pela
vossa Palavra e pela comunhão, possamos também saciar a fome de felicidade e
paz de tantos irmãos e irmãs sofredores. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITOS
FINAIS
01.
Avisos / compromissos da comunidade.
02.
Homenagens: aniversariantes / visitantes.
03.
Bênção Final
Min.
da Palavra:
O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de
nós.
Min.
da Palavra:
O Deus da paz, que vos deu a alegria de celebrar este domingo, vos guarde em
seus caminhos.
Ass.: Amém.
Min.
da Palavra:
Abençoe-vos Deus todo poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo
Ass.
Amém.
Min. da Palavra: A
alegria do Senhor seja a vossa força. Ide em Paz! Que o senhor vos acompanhe!
Ass.
Graças
a Deus!
Canto
final
PREPARANDO
A CELEBRAÇÃO
Ritos
Iniciais
·
Dispor
junto à ornamentação, de forma digna, a estola sacerdotal, ou cálice e a
patena.
·
Após
a saudação inicial, fazer a recordação de todos os bispos, padres diáconos e
seminaristas que estão e que já passaram por nossa comunidade, paróquia,
diocese.
·
Primeiro Domingo – Vocações
Sacerdotais – Dia do Padre
O sacerdote age em nome de Cristo e é seu representante dentro daquela comunidade.
O sacerdote age em nome de Cristo e é seu representante dentro daquela comunidade.
Ritos da Palavra
·
Convidar
os animadores da pastoral vocacional (SAV) para proclamar as leituras.
·
Após
as preces preparadas pela comunidade rezar a oração pelas vocações:
“Senhor da messe e pastor do rebanho, faz ressoar em
nossos ouvidos teu forte e suave convite: Vem e segue-me! Derrama sobre nós o
teu Espírito, que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para
seguir tua voz. Senhor, que a messe não se perca por falta de operários.
Desperta nossas comunidades para a missão. Ensina nossa vida a ser serviço. Fortalece
os que querem dedicar-se ao Reino, na vida consagrada e religiosa. Senhor, que
o rebanho não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade de nossos
bispos, padres e ministros. Dá perseverança a nossos seminaristas. Desperta o
coração de nossos jovens para o ministério pastoral em tua Igreja. Senhor da
messe e pastor do rebanho, chama-nos para o serviço de teu povo. Maria, Mãe da
Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder SIM. Amém.
Rito
de Agradecimento
·
Motivar
que todas as famílias se apresentem no altar, fortalecendo sua importância para
o surgimento de vocacionados.
Ritos Finais
·
Nas
celebrações, encontros comunitários durante toda a semana: rezar pelas vocações
sacerdotais, orientar as famílias para
rezarem nas suas casas também.
PISTAS PARA REFLEXÃO
Introdução: A liturgia da Palavra deste domingo assegura-nos que Deus
está empenhado em oferecer ao seu Povo o alimento que dá a vida eterna e
definitiva.
Primeira Leitura: O texto do Êxodo começa com a murmuração
do Povo contra Moisés e contra Aarão (vers. 2). Por estranho que pareça, Israel
sente saudades do tempo em que passou no Egito, pois, apesar da escravidão,
estava sentado ao pé de panelas de carne e comia pão com fartura (vers. 3). Ao
longo da caminhada, vem às limitações e as deficiências de um grupo humano
ainda com mentalidade de escravo, sem maturidade, agarrado à mesquinhez, ao
egoísmo, ao comodismo, que prefere a escravidão à liberdade. É um Povo que
ainda não aprendeu a confiar no seu Deus, a segui-lo de olhos fechados, a
responder sem hesitações às suas propostas.
A resposta de Deus é fazer chover pão do céu e dar ao Povo carne em abundância, o objetivo de Deus é, não só satisfazer as necessidades materiais do Povo, mas também revelar-se como Deus da bondade e do amor, que cuida do seu Povo, que está sempre ao seu lado ao longo da caminhada, que milagrosamente entrega de bandeja a Israel a possibilidade de satisfazer as suas necessidades mais básicas e de vencer as forças da morte que se ocultam nas areias do deserto. Dessa forma, o Povo pode fazer uma experiência de encontro e de comunhão com Deus, que se traduzirá em confiança, em amor, em entrega. O cuidado, a solicitude e o amor de Deus experimentado nesta crise, não só ajudarão o povo a sobreviver, mas irão permitir-lhe, também, superar mentalidades estreitas e egoístas, fazendo-os ver mais além, alargar os horizontes, tornar-se mais adulto, mais consciente, mais responsável e mais santo. Israel aprende, assim, a confiar em Deus, a entregar-se em suas mãos, a não duvidar do seu amor e fidelidade.
A resposta de Deus é fazer chover pão do céu e dar ao Povo carne em abundância, o objetivo de Deus é, não só satisfazer as necessidades materiais do Povo, mas também revelar-se como Deus da bondade e do amor, que cuida do seu Povo, que está sempre ao seu lado ao longo da caminhada, que milagrosamente entrega de bandeja a Israel a possibilidade de satisfazer as suas necessidades mais básicas e de vencer as forças da morte que se ocultam nas areias do deserto. Dessa forma, o Povo pode fazer uma experiência de encontro e de comunhão com Deus, que se traduzirá em confiança, em amor, em entrega. O cuidado, a solicitude e o amor de Deus experimentado nesta crise, não só ajudarão o povo a sobreviver, mas irão permitir-lhe, também, superar mentalidades estreitas e egoístas, fazendo-os ver mais além, alargar os horizontes, tornar-se mais adulto, mais consciente, mais responsável e mais santo. Israel aprende, assim, a confiar em Deus, a entregar-se em suas mãos, a não duvidar do seu amor e fidelidade.
Segunda Leitura: O texto da carta de Paulo a Efésios
fundamentalmente é um convite feito com a veemência que ele usava sempre nas
suas exortações, a deixar a vida antiga e os esquemas do passado, para abraçar
definitivamente a vida nova que Cristo veio propor. Paulo usa duas expressões
opostas para definir a realidade do homem antes do encontro com Cristo e depois
do encontro com Cristo. O homem que ainda não aderiu a Cristo é, para Paulo, o
homem velho, cuja vida é marcada pela mediocridade, pela futilidade, pela
corrupção, pela escravidão aos desejos enganadores. O homem que já encontrou
Cristo e que aderiu à sua proposta é o homem novo, que vive na verdade, na
justiça e na santidade verdadeiras. Paulo apela a que os crentes vivam a
vida do homem novo. O homem novo é o homem continuamente atento às propostas de
Deus, que aceita integrar a família de Deus, que não se conforma com a maldade,
a injustiça, a exploração, a opressão, que procura viver na verdade, no amor,
na justiça, na partilha, no serviço, que pratica obras de bondade, de
misericórdia, de humildade, que dia a dia dá testemunho, com alegria e
simplicidade, dos valores de Deus.
Evangelho: Jesus de Nazaré é o “pão de Deus que desce do céu para dar a vida ao
mundo”. É esta a questão central que o Evangelho deste domingo nos propõe. É em
Jesus e através de Jesus que Deus sacia a fome e a sede dos homens e lhes
oferece a vida em plenitude. No Evangelho deste domingo, Jesus mostra-se
profundamente incomodado quando constata que a multidão o procura pelas razões
erradas e, apressa-se em desfazer os equívocos. Ele não quer, de forma nenhuma,
que as pessoas o sigam por engano, ou iludidas. O que é preciso fazer para ter
acesso a esse pão de Deus que desce do céu para dar a vida ao mundo? De acordo
com o Evangelho deste domingo, a resposta é clara: é preciso aderir, acreditar
que Jesus é o pão que o Pai enviou ao mundo para saciar a fome dos homens.
Aderir a Jesus é escutar o seu chamamento, acolher a sua Palavra, assumir e
interiorizar os seus valores segui-lo no caminho do amor, da partilha, do
serviço, da entrega da vida a Deus e aos irmãos. Trata-se de uma adesão que
deve traduzir-se em obras concretas. Não chegam declarações de boas intenções,
aderir a Jesus é assumir o seu estilo de vida e fazer da própria vida um dom de
amor, até a morte a nossa adesão a Jesus deve partir de uma profunda convicção
de que só Ele é o pão que nos dá vida eterna.
Equipe
Responsável por esta celebração: Paróquia Sagrada Família
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