quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

3º Domingo da Quaresma - 2014



DOMINGO DA QUARESMA
23 de Março de 2014 – Cor Litúrgica: Roxa – Nº. 1.000
“Deus oferece ao Homem a Felicidade Completa.”

RITOS INICIAIS

Refrão meditativo: “O teu amor em nós será manancial, de água boa a jorrar; pra nossa sede estancar” (ODC, pg 279)

01. Motivação
Animador: Deus quer que a vida plena aconteça para todos. Estamos no 3.º domingo da Quaresma, ocasião de nos interrogarmos: como temos aproveitado estes primeiros dias deste tempo de renovação interior? O Senhor vai repetir-nos: “se hoje ouvirdes a voz do Senhor não fecheis o vosso coração”.
Canto / procissão de entrada

02. Acolhida
Min. da Palavra: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Min. da Palavra: O Senhor que nos chama à conversão e encaminha nossos corações para o amor de Deus, esteja sempre convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

03. Ato Penitencial
Min. da Palavra: Jesus convida-nos à conversão. Examinemo-nos quanto ao uso responsável da água, nesse dia mundial a ela destinado. Examinemo-nos dos nossos pecados para pedirmos perdão.
Breve momento de silêncio

Min. da Palavra: Senhor, que fazei passar da morte para a vida quem ouve a vossa palavra, tende piedade de nós
Ass.:  Senhor, tende piedade de nós.
Min. da Palavra: Cristo, que quisestes ser levantado da terra para atrair-nos a vós, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo tende piedade de nós
Min. da Palavra: Senhor, que nos submeteis ao julgamento da vossa cruz, tende piedade de nos
Ass.: Senhor tende piedade de nós.

Min. da Palavra: Ó Deus, rico em misericórdia, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém! 

04. Glória (omite-se)

05. Oração Inicial (pausa silenciosa)
Min. da Palavra: Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que,  humilhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

RITO DA PALAVRA

Animador: Escutemos a voz de Deus, que nos chama à conversão.

01. Primeira Leitura
Êxodo 17,3-7

02. Salmo Responsorial: 94 (95)
Resp.: “Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações.”
.

03. Segunda Leitura
Romanos 5,1-2.5-8

04. Aclamação ao Evangelho
Louvor e glória a ti, Senhor, Cristo palavra de Deus.
Senhor, Vós sois o Salvador do mundo: dai-nos a água viva, para não termos sede.

05. Evangelho
João  4,5-42

Min. da Palavra:  O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Min. da Palavra:  Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

06. Homilia
O Ministro não deve estender-se por mais de dez minutos.

07. Profissão de Fé
Min. da Palavra:  Creio em Deus Pai...
(Convidar a assembléia a renovar a sua fé com as mãos estendidas para o lecionário, conforme sugestão nas orientações)

08. Preces da Comunidade
Min. da Palavra: Ao Pai misericordioso e de bondade, que vem em nosso auxílio, dirijamos as nossas preces.
Segue as preces preparadas pela comunidade, encerrando com a oração da CF/2014

Min. da Palavra:  Senhor, que nos destes em Cristo a fonte da água viva, que mata a sede dos nossos corações, fazei-nos saborear a Sua graça e levar a todos os homens essa alegria, por Cristo Jesus, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

RITO DE AGRADECIMENTO

01. Partilha
Canto / procissão

Min. da Palavra: Pai de misericórdia, vosso Filho nos dá água da vida. Por isso não basta ter nome de católico, nem mesmo participar dos sacramentos. É preciso que nos convertamos cada dia, vivendo o nosso batismo. Eis nossos dons, símbolo de nossa conversão. Tocai e transformai os nossos corações. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

Momento em que o Min. da Eucaristia deve buscar a reserva eucarística e a assembléia se colocar em silêncio ou entoar um refrão meditativo.
Sugestão: Comigo irá cear, o pão da vida ter, quem até o fim fiel permanecer (bis)

02. Louvação
Min. da Palavra:  A nossa proteção está no nome do Senhor.               
Ass.: Que fez o céu e a terra.
Min. da Palavra:  Ouvi, Senhor, a minha oração.
Ass.:  Que chegue até vós o meu clamor.
Min. da Palavra:  O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Min. da Palavra:   Cantemos bendizendo aos nosso Deus.

Refrão: É bom cantar um bendito, um canto novo, um louvor. (2x)
1. Ao Deus do povo oprimido, que ouviu do pobre o clamor. (2x)
2. Ao Deus que mandou seu Filho, dos pobres libertador. (2x)
3. Um povo unido e forte, bendiz e louva ao Senhor. (2x)

RITO DE COMUNHÃO
01. Pai Nosso
Min. da Palavra:Senhor... dá-me desta água, para que eu não sinta mais sede” (Jo 4, 15). Confiantes rezemos juntos: Pai nosso...

02. Oração da Paz
Min. da Palavra: Busquemos a paz que Jesus nos deixou rezando: Senhor Jesus Cristo...
Min. da Palavra:    A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
Min. da Palavra: Vamos recordar de tantos irmãos que necessitam de paz, e num breve momento de silêncio, levemos a eles o nosso abraço de paz através de nossa oração.

03. Comunhão
Min. da Eucaristia: Comamos do alimento que nos faz frutificar. Felizes os convidados para a ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor eu não sou digno (a)...
Canto / procissão

04. Oração Final
Min. da Palavra: Ó  Deus,  tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nos vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós.  Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

RITOS FINAIS
01. Avisos / compromissos da comunidade. 
02. Homenagens: aniversariantes / visitantes.

03. Bênção Final
Min. da Palavra: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Min. da Palavra: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Ass.: Amém.
Min. da Palavra: O Espírito de sabedoria e fortaleza vos sustente na luta contra o mal, para poderdes com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Ass.: Amém.
Min. da Palavra:  Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Min. da Palavra: Mudai a vossa vida em sinal de conversão. Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus. 

PREPARANDO A CELEBRAÇÃO
  • Na procissão de entrada, além da cruz, levar jarros de água e despejar num lugar previamente preparado. Um refrão meditativo unifica os corações para entrar no mistério a ser celebrado.
  • No momento da profissão de fé, o Min. da Palavra segura o Lecionário diante da assembleia e propõe que todos ergam as mãos e rezem, renovando a fé naquele que para nós é fonte de água viva.
  • Antes da bênção final, cantar o canto da CF/2014
  • A água utilizada na procissão de entrada poderá ser colocada à porta da igreja, para que todos, após a bênção final, a toquem e levem consigo a mensagem do evangelho lembrando a mensagem de transformação que o tempo quaresmal pede a cada um de nós.
  • Convidar a assembléia a trazer flores para a celebração do próximo domingo – LAETARE – alegria contida.



PISTAS PARA REFLEXÃO

Introdução: O apóstolo S. João conta-nos com muito pormenor este encontro de Jesus com a samaritana. É uma lição importante para a nossa vida, que devemos imitar, sobretudo neste tempo santo da Quaresma. Jesus não despreza aquela mulher, samaritana e pecadora. Estava cansado da viagem, mas preocupa-Se com a salvação daquela alma. Começa por lhe pedir um favor: – dá-Me de beber.

Primeira Leitura:  
Este episódio é um episódio paradigmático, que reproduz as vicissitudes e as dificuldades da caminhada histórica do Povo de Deus.
Desde que o Povo fugiu do Egito, até chegar a este lugar (Massa/Meribá, segundo os autores do relato), Deus manifestou, de mil formas, o seu amor por Israel… No episódio da passagem do mar (cf. Ex 14,15-31), no episódio da água amarga transformada em água doce (cf. Ex 15,22-27), no episódio do maná e das codornizes (cf. Ex 16,1-20), Deus mostrou o seu empenho em conduzir o seu Povo para a liberdade e em transformar a experiência de morte numa experiência de vida… mostrou, sem margem para dúvidas, estar empenhado na salvação do seu Povo. Depois dessas experiências, Israel já não devia ter qualquer dúvida sobre a vontade salvadora de Deus e sobre o seu projeto de libertação.
No entanto, não é isso que acontece. Diante das dificuldades da caminhada, o Povo esquece tudo o que Deus já fez e manifesta as suas dúvidas sobre os seus objetivos. A falta de confiança em Deus (“o Senhor está ou não no meio de nós?” - vers. 7) conduz ao desespero e à revolta. O Povo entra em contenda com Moisés (o nome “Meribá” vem da raiz “rib” – “entrar em contencioso”) e desafia Deus a clarificar, através de um gesto espetacular, de que lado está (o nome “massa” vem da raiz “nsh” – “tentar”, no sentido de “provocar”). Acusam Deus de ter um projeto de morte, apesar de Ele, tantas vezes, ter demonstrado que o seu projeto é de vida e de liberdade. Afinal, depois de tantas provas, Israel ainda não fez uma verdadeira experiência de fé: não aprendeu a confiar em Deus e a entregar-se nas suas mãos.
Como é que Deus reage à ingratidão e à falta de confiança do seu Povo? Com “paciência divina”, Deus responde mais uma vez às necessidades do seu Povo e oferece-lhe a água que dá vida. À pergunta do Povo (“o Senhor está ou não no meio de nós?”), Deus responde provando que está, efetivamente, no meio do seu Povo.
Desta forma os israelitas – e os cristãos de todas as épocas – são convidados a reter esta verdade definitiva: o Senhor é o Deus que está sempre presente na caminhada histórica do seu Povo oferecendo-lhe, em cada passo da caminhada, a vida e a salvação.
Segunda Leitura:
Paulo parte da idéia de que todos os cristãos – judeus, gregos e romanos – foram justificados pela fé. Que significa isto?
Na linguagem bíblica, a justiça é, mais do que um conceito jurídico, um conceito relacional. Define a fidelidade a si próprio, à sua maneira de ser e aos compromissos assumidos no âmbito de uma relação. Ora, se Deus se manifestou na história do seu Povo como o Deus da bondade, da misericórdia e do amor, dizer que Deus é justo não significa dizer que Ele aplica os mecanismos legais quando o homem infringe as regras; significa, sim, que a bondade, a misericórdia e o amor próprios do ser de Deus se manifestam em todas as circunstâncias, mesmo quando o homem não foi correto no seu proceder. Paulo, ao falar do homem justificado, está a falar do homem pecador que, por exclusiva iniciativa do amor e da misericórdia de Deus, recebe um veredito de graça que o salva do pecado e lhe dá, de modo totalmente gratuito, acesso à salvação. Ao homem é pedido somente que acolha, com humildade e confiança, uma graça que não depende dos seus méritos e que se entregue completamente nas mãos de Deus. Este homem, objeto da graça de Deus, é uma nova criatura (cfr. Gal 6,15): é o homem ressuscitado para a vida nova (cf. Rom 6,3-11), que vive do Espírito (cf. Rom 8,9.14), que é filho de Deus e co-herdeiro com Cristo (cf. Rom 8,17; Gal 4,6-7).
Quais os frutos que resultam deste acesso à salvação que é um dom de Deus?
Em primeiro lugar, a paz (vers. 1). Esta paz não deve ser entendida em sentido psicológico (tranquilidade, serenidade), nem em sentido político (ausência de guerra), mas no sentido teológico semita de relação positiva com Deus e, portanto, de plenitude de bens, já que Deus é a fonte de todo o bem.
Em segundo lugar, a esperança (vers. 2-4 – embora os versículos 3 e 4 não apareçam no texto que nos é proposto). Trata-se desse dom que nos permite superar as dificuldades e a dureza da caminhada, apontando a um futuro glorioso de vida em plenitude. Não se trata de alimentar um otimismo fácil e irresponsável, que permita a evasão do presente; trata-se de encontrar um sentido novo para a vida presente, na certeza de que as forças da morte não terão a última palavra e que as forças da vida triunfarão.
Em terceiro lugar, o amor de Deus ao homem (vers. 5-8). O cristão é, fundamentalmente, alguém a quem Deus ama. A prova desse amor está em Jesus de Nazaré, o Filho amado a quem Deus “entregou à morte por nós quando ainda éramos pecadores”.
Como pano de fundo, o nosso texto propõe-nos o cenário do amor de Deus. Paulo garante-nos algo que já encontramos na primeira leitura de hoje: Deus nunca abandona o seu Povo em caminhada pela história… Ele está ao nosso lado, em cada passo da caminhada, para nos oferecer gratuitamente e com amor a água que mata a nossa sede de vida e de felicidade (a paz, a esperança, o seu amor).
  
Evangelho:  

No centro da cena, está o “poço de Jacó”. À volta do “poço” movimentam-se as personagens principais: Jesus e a samaritana.
A mulher (aqui apresentada sem nome próprio) representa a Samaria, que procura desesperadamente a água que é capaz de matar a sua sede de vida plena. Jesus vai ao encontro da “mulher”. Haverá neste episódio uma referência ao Deus/esposo que vai ao encontro do povo/esposa infiel para lhe fazer descobrir o amor verdadeiro? Tudo indica que sim (aliás, o profeta Oséias, o grande inventor desta imagem matrimonial para representar a relação Deus/Povo, pregou aqui, na Samaria).
O “poço” representa a Lei, o sistema religioso à volta do qual se consubstanciava a experiência religiosa dos samaritanos. Era nesse “poço” que os samaritanos procuravam a água da vida plena. No entanto: o “poço” da Lei correspondia à sede de vida daqueles que o procuravam? Não. Os próprios samaritanos tinham reconhecido a insuficiência do “poço” da Lei e haviam buscado a vida plena noutras propostas religiosas (por isso, Jesus faz referência aos “cinco maridos” que a mulher já teve: há aqui, provavelmente, uma alusão aos cinco deuses dos samaritanos de que se fala em 2 Re 17,29-41).
Estamos, pois, diante de um quadro que representa a busca da vida plena. Onde encontrar essa vida? Na Lei? Noutros deuses? A mulher/Samaria dá conta da falência dessas “ofertas” de vida: elas podem “matar a sede” por curtos instantes; mas quem procura a resposta para a sua realização plena nessas propostas voltará a ter sede.
É aqui que entra a novidade de Jesus. Ele senta-se “junto do poço”, como se pretendesse ocupar o seu lugar; e propõe à mulher/Samaria uma “água viva”, que matará definitivamente a sua sede de vida eterna (vers. 10-14). Jesus passa a ser o “novo poço”, onde todos os que têm sede de vida plena encontrarão resposta para a sua sede.
Qual é a água que Jesus tem para oferecer? É a “água do Espírito” que, no Evangelho de João, é o grande dom de Jesus. Na conversa com Nicodemos, Jesus já havia avisado que “quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus” – Jo 3,5; e quando Jesus se apresenta como a “água viva” que matará a sede do homem, João tem o cuidado de explicar que Ele se referia ao Espírito, que iam receber aqueles que acreditassem n’Ele (cf. Jo 7,37-39). Esse Espírito, uma vez acolhido no coração do homem, transforma-o, renova-o e torna-o capaz de amar Deus e os outros.
Como é que a mulher/Samaria responde ao dom de Jesus? Inicialmente, ela fica confusa. Parece disposta a remediar a situação de falência de felicidade que caracteriza a sua vida, mas ainda não sabe bem como: essa vida plena que Jesus está a propor-lhe significa que a Samaria deve abandonar a sua especificidade religiosa e ceder às pretensões religiosas dos judeus, para quem o verdadeiro encontro com Deus só pode acontecer no Templo de Jerusalém e na instituição religiosa judaica (“nossos pais adoraram neste monte, mas vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar”)?
No entanto, Jesus nega que se trate de escolher entre o caminho dos judeus e o caminho dos samaritanos. Não é no Templo de pedra de Jerusalém ou no Templo de pedra do monte Garizim que Deus está… O que se trata é de acolher a novidade do próprio Jesus, aderir a Ele e aceitar a sua proposta de vida (isto é, aceitar o Espírito que Ele quer comunicar a todos os homens).
Dessa forma – e só dessa forma – desaparecerá a barreira de inimizade que separa os povos – judeus e samaritanos. A única coisa que passa a contar é a vida do Espírito que encherá o coração de todos, que a todos ensinará o amor a Deus e aos outros e que fará de todos – sem distinção de raças ou de perspectivas religiosas – uma família de irmãos.
A mulher/Samaria responde à proposta de Jesus abandonando o cântaro (agora inútil), e correndo a anunciar aos habitantes da cidade o desafio que Jesus lhe faz. O texto refere, ainda, a adesão entusiástica de todos os que tomam conhecimento da proposta de Jesus e a “confissão da fé”: Jesus é reconhecido como “o salvador do mundo” – isto é, como Aquele que dá ao homem a vida plena e definitiva (vers. 28-41).
O nosso texto define, portanto, a missão de Jesus: comunicar ao homem o Espírito que dá vida. O Espírito que Jesus tem para oferecer desenvolve e fecunda o coração do homem, dando-lhe a capacidade de amar sem medida. Eleva, assim, esses homens que buscam a vida plena e definitiva à categoria de Homens Novos, filhos de Deus que fazem as obras de Deus. Do dom de Jesus nasce a nova comunidade.

 Equipe responsável por esta celebração:  Paróquia dos Sagrados Corações.

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