quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Após coletiva de imprensa realizada na tarde de sexta-feira, 26 de outubro, em Vitória (ES), em um apelo contra a violência, clamando por justiça junto aos homens de boa vontade


  Província Eclesiástica do Espírito Santo - 26 de outubro de 2012

Carta aos católicos, autoridades constituídas e pessoas de boa vontade
I
“Se eles se calarem, as pedras gritarão”! (Lc 19, 40) Iniciamos esta carta sob a Luz da Palavra de Deus, certos e convictos de que a luz de nosso caminho é a Palavra de Deus (Sl 119,105).

Há algum tempo o Estado do Espírito Santo vem sendo palco de uma terrível violência. Há ameaças à vida humana em todas as suas etapas. Como um poderoso “dragão”, impera sobre nós a cultura da violência e da morte. O ser humano é subjugado desde o seio materno, na infância desnutrida e abandonada, na adolescência e juventude sem perspectivas, na vida adulta imobilizada pelo poder do crime, na terceira idade silenciada e desrespeitada, sem paz e sem direitos.

Nas esquinas de ruas, nas praças e nas estradas os sinais de violência estão presentes e dizimam o ser humano sem piedade. O povo chora, as mães gemem de dor, a mídia noticia, as autoridades constituídas procuram so­luções e, a realidade não muda.

Nós, Bispos da Igreja Católica, unidos aos presbíteros, religiosos(as) e leigos (as) consagrados, sentimos que é preciso fazer eco à Campanha Nacional da Juventude e dizer publicamente em bom som: Basta!

Diz o Senhor: “não matarás”! (Ex 20,13) “O que eu vos mando é que vos ameis uns aos outros” (Jo 15, 17)!

Nossa intenção não é propriamente denunciar o pecado presente na sociedade porque não há necessidade de denúncia ou denuncismo, pois quem tem olhos para ver enxerga, quem tem coração para sentir sente e chora ou grita de dor, quem tem fé deplora o pecado mortal e escandaloso diante de todos.

Antes de tudo, queremos, sim, convocar! Convocar todos os irmãos e irmãs de fé, todas as pessoas de boa vontade que convivem conosco na sociedade, seja esta agnóstica, seja qual for a crença destas pessoas, pois acreditamos na sinceridade do ser humano, sedento de paz e felicidade, e, sentimo-nos, com elas, companheiros na via da verdade, da sinceridade, da justiça e da paz!

Para que todos se convençam da urgência de novas atitudes em todos os setores da sociedade tomamos a liberdade de pontuar, com base em dados apurados em levantamentos sérios, alguns aspectos da realidade de violência, para lembrar que, o grito que a juventude faz ecoar, em sua própria defesa, é um grito de toda a sociedade, que junto com ela é vítima da mesma violência. O grito da juventude é, também, o grito da sociedade do Estado do Espírito Santo.

Antes, porém, fazemos nossas interrogações: por que tanta violência? Quais as causas destas violências, desta cultura de violência e morte? Não pretendemos abordar cientificamente todas as variantes deste grande problema social. Estamos convictos de que não se trata de um problema surgido na última década. Os sociólogos saberão, certamente, indicar com espírito mais científico, as causas principais do problema. Porém, nosso olhar de fé, faz­-nos ver causas que, talvez, outros ainda não observaram. Sabemos que a perda de valores e de responsabilidade de uns com os outros tem, também, suas raízes ideológicas em um tipo de poder que pretende ‘empobrecer’ e dominar os mais fracos, aproveitando-se das fragilidades de cada tempo.

Herdamos da Europa uma religiosidade Ibérica que por longo tempo separou a Fé da Vida. Ao fazer esforços para superar esta dicotomia, a Igreja foi criticada e sofreu duras perseguições. Com os documentos pastorais de Medellín e Puebla, as Comunidades Eclesiais de Base, fortaleceram-se na fé, embora, em alguns momentos tivessem, também, uma participação mais ideológica e até partidária. Hoje, a Igreja continua sua missão de unir Fé e Vida com elas e através delas, missão assumida com o Plano de Emergência, preparado pelo episcopado brasileiro a pedido de Sua Santidade o Papa João XXIII.

Contraposto a este trabalho, nos últimos quarenta anos, entrou na América Latina uma pregação religiosa diferente. Grupos religiosos, que passaram a fazer uso da fé e da religião como negócio, retirando toda a força profética do Evangelho. Esta linha de trabalho religioso, proveniente do hemisfério Norte, carrega um forte lastro ideológico e materialista com um discurso religioso diferente, desligado da vida e com respostas imediatistas que confundem o povo, sobretudo os mais empobrecidos e, acomodam as consciências no campo da justiça social. Porém, trouxe de alguma forma, uma resposta ao desejo verdadeiro de todos de uma vida espiritual. Esses grupos propõem a religião como projeto político, negócio e lucro. Assim, distanciam as pessoas de Deus, sentido profundo de vida e de salvação. Esse distanciamento de Deus está levando a sociedade para a indiferença, a descrença em valores, o desprezo pela ética, a desilusão do ateísmo prático e desesperador. Neste contexto a violência ganha espaço e aumenta cada dia.

II

Os números da violência são divulgados frequentemente, mas é importante lembrar que, esses ‘números’ referem­-se a pessoas: crianças, adolescentes, jovens, mulheres e idosos.

Os últimos dados divulgados em 2012 apontam o Espírito Santo nas primeiras posições seja qual for o tipo de violência:

• Violência – 1º lugar

• Violência contra a mulher – 4º lugar

• Homicídios entre crianças e jovens de zero a 19 anos – 2º lugar.

• Violência contra os idosos – somente em Vitória a média é de 1 denúncia por dia.

• Entre os municípios mais violentos do Brasil o Espírito Santo, com apenas 78 municípios, tem 8 nas seguintes posições: 2º (Serra); 8º (Cariacica); 11º (Vitória); 12º (Linhares); 31º (Viana); 32º (Vila Velha); 40º (Guarapari); 59º (São Mateus).

Em números absolutos, no ano de 2011, o Estado do Espírito Santo registrou 1.725 homicídios, sendo 899 jovens entre 15 e 29 anos.

Os dados são do Instituto Sangari; Unicef; Ministério da Justiça; NEVI, Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão sobre Violência, Segurança Pública e Direitos Humanos; CEMAS, Centros Municipais de Assistência Social, e Mapa da Violência 2012.

III

Os dados acima referidos ajudam-nos a firmar nossa convicção de que não podemos ficar calados. Cientes de nossa responsabilidade moral como líderes de uma porção de habitantes deste Estado, julgamos oportuno convocar todos os irmãos na fé e, apelamos às autoridades constituídas e pessoas de boa vontade, para juntos buscarmos soluções possíveis para dar impulso a um processo de superação destes desafios humanos que se apresentam desumanos aos nossos olhos.

Por isso, convocamos todos, especialmente a juventude protagonista na luta pela paz, com seu grito “basta de violência”, a buscar um Estado pacífico, progressista e portador de valores, compromissos éticos, morais e cristãos. O Estado do Espírito Santo em sua história não pode perder a sua tradição de cultura cristã que vem cultivando desde o seu início quando, ainda, capitania, o Bem Aventurado padre José de Anchieta, deixou sua marca de fé integradora em nossa história.

Aqui recordamos os Ensinamentos da Doutrina Social da Igreja, que se preocupa com a centralidade da pessoa vocacionada como colaboradora do Criador na construção de um mundo segundo os desígnios de Deus, cujo Verbo pronunciou toda a criação.

Estes Princípios, Dignidade da Pessoa, Bem Comum, Solidariedade e Subsidiariedade, orientam o comportamento, as relações humanas e a convivência social.

IV

Os mesmos Princípios impelem-nos a assumir atitudes novas e Políticas Públicas corretas que levem em consi­deração todas as etapas da vida humana que se encontra violentada. Cada um com sua competência, respon­sabilidade, função e missão. Precisamos voltar nossa atenção e nossas ações para:

1. O cuidado especial com a família

2. O cuidado com os direitos do nascituro

3. O cuidado com a infância respeitando os direitos de educação para o amor, para o respeito e para a paz

4. O cuidado e atenção com os adolescentes e a juventude nos seus direitos de cidadania e participação na vida do município, direitos de educação plena, com valores e conceitos positivos do ser humano sujeito da história. Aqui apontamos o grande valor da escola, onde o corpo docente assume a responsabilidade da educação moral pelo testemunho e convicção de uma sociedade justa e fraterna, onde Deus deve ocupar o lugar central como luz que ilumina nossos passos.

5. O cuidado com a mulher, seja enquanto sujeito de ternura, seja no exercício de seus plenos direitos igualitários e respeito, na sua formação de portadora de valores perenes de vida.

6. O cuidado com idoso em seus direitos à vida, ao descanso e ao respeito amoroso de sua família e da sociedade.

Como sugestões de ações a realizar, pode ser consultado o Manual da Campanha da Fraternidade de 2009, que teve como Tema: Fraternidade e Segurança Pública e como Lema: A paz é fruto da justiça (Is 32, 17), nas páginas 297 e 298.

Os Ensinamentos da Doutrina Social assimilados pelas pessoas e orientando as decisões políticas podem trans­formar a cultura de morte em cultura de vida e o estado violento em estado de paz e feliz convivência.

Neste ano que dedicamos à fé, reafirmamos a suma importância da integração Fé e Vida “Meus irmãos, a fé que tendes em Nosso Senhor glorificado não deve admitir acepção de pessoas [...] Que adianta alguém dizer que tem fé, quando não a põe em prática?” (Tg 2, 1 e, 14).

Conclamamos, todos os líderes cristãos, a priorizar os valores fundamentais da vida humana na missão de cons­trutores da sociedade, em todos os ambientes de vida, bem como no exercício das profissões ou serviços que prestam como cidadãos no mundo onde habitamos, certos de que um dia Deus enxugará as lágrimas de nossos olhos, tendo em vista nossa contribuição pessoal e coletiva.

Que este nosso esforço seja abençoado pela Mãe de Jesus e nossa Mãe, cujos títulos tocam o nosso coração: Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Nossa Senhora do Amparo, Nossa Senhora da Saúde, Nossa Senhora da Vitória e Nossa Senhora das Alegrias, a Virgem da Penha, que é, também, Nossa Senhora da Paz!

Deus abençoe a todos.

Dom Luiz Mancilha Vilela, SSCC - Arcebispo Metropolitano de Vitória

Dom Dario Campos  - Bispo da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim

Dom Décio Zandonade  - Bispo da Diocese de Colatina

Dom Zanoni Demetino de Castro  - Bispo da Diocese de S. Mateus

Dom Rubens Sevilha  - Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Vitória

Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias - Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Vitória

Salmo 144/145

Salmo responsorial 144/145
O Senhor cumpre sempre suas promessas!
Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,
e os vossos santos, com louvores, vos bendigam!
Narrem a glória e o esplendor do vosso reino
e saibam proclamar vosso poder!

Para espalhar vossos prodígios entre os homens
e o fulgor de vosso reino esplendoroso.
O vosso reino é um reino para sempre,
vosso poder, de geração em geração.

O Senhor é amor fiel em sua palavra,
é santidade em toda obra que ele faz.
Ele sustenta todo aquele que vacila
e levanta todo aquele que tombou.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

CF 2013

Tendo como referência a cruz de Jesus Cristo, o cartaz traz, em primeiro plano, uma jovem que demonstra alegria em resp0nder ao chamado que Deus lhe faz. A Igreja acredita nessa disponibilidade da juventude, nessa resposta do jovem que encontra na sua comunidade a abertura, a provocação e a oportunidade para um serviço à Igreja e à sociedade.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

29º Domingo Tempo Comum


29º DOMINGO DO TEMPO COMUM

21 de Outubro de 2012 - Cor Litúrgica: verde – Nº. 909

“Juntos na missão fazendo tudo pelo Reino”.

 

RITOS INICIAIS

01. Motivação

Animador: Irmãos e irmãs queremos hoje aprender de Jesus à lição da generosidade. Na condição de Servo, Jesus propõe o serviço, a doação, a vida em comunidade, na gratuidade do dom de Deus. Neste “Dia Mundial das Missões” celebremos em comunhão com a Igreja missionária, comprometida com o anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo.

Canto / procissão de entrada

 

02. Acolhida

Min. da Palavra: Estamos aqui reunidos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam sempre convosco.

Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

 

03.  Ato Penitencial

Min. da Palavra: Reconhecendo e assumindo a nossa condição de pecador, quando não assumimos a missão de servos do Senhor, invoquemos sobre nós a misericórdia de Deus, nosso Pai.

Breve momento de silêncio

Canto penitencial

 

Min. da Palavra: Deus, Pai misericordioso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e um dia nos conduza à vida eterna.

Ass.: Amém.

 

04. Glória

Min. da Palavra: Glorifiquemos a Deus pelas grandes maravilhas realizadas no campo das missões.

Canto

 

05. Oração Inicial

Min. da Palavra: Ó Deus, quisestes que a vossa Igreja fosse o sacramento da salvação para todas as nações, a fim de que a obra do Salvador continuasse até o fim dos tempos. Despertai nos corações dos vossos fiéis a consciência de que são chamados a trabalhar pela salvação da humanidade até que de todos os povos surja e cresça para vós uma só família e um só povo. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass.: Amém.

 

RITO DA PALAVRA

Canto para escuta da Palavra

Fala Senhor, fala da vida. Só tu tens palavras eternas, queremos ouvir.

 

01. Primeira Leitura

Isaías 53, 10-11

 

02. Salmo Responsorial - (32/33)

Resp.: Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, / pois, em vós, nós esperamos!

 

03. Segunda Leitura

Hebreus 4, 14 -16

 

04. Canto de Aclamação

Aleluia, aleluia, aleluia.

Jesus Cristo veio servir, Cristo veio dar sua vida. / Jesus Cristo veio salvar, viva Cristo, Cristo viva! (Mc 10, 45)

 

05. Evangelho

Marcos 10,35-45

 

Min. da Palavra: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Min. da Palavra: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.

Ass.: Glória a vós, Senhor.

 

06. Homilia

O Min. da Palavra não deve estender-se por mais de dez minutos.

 

07. Profissão de fé

Min. da Palavra: Professemos a nossa fé: Creio em Deus Pai...

 

08. Preces da Comunidade

Min. da Palavra: Temos muitos desafios para cumprir nossa missão. Rezemos pela Igreja missionária e por todos os missionários.

 

Min. da Palavra: Senhor, nosso Deus, enviastes ao mundo vosso Filho como luz para todos os povos. Nós vos bendizemos pelos missionários e missionárias que proclamam o evangelho da vida. Derramai sobre eles o vosso Espírito de amor, para que permaneçam fiéis na missão, até que em todas as nações se consolide um novo céu e uma nova terra. 

Ass.: Amém.   

 

RITO DE AGRADECIMENTO

01. Partilha

Min. da Palavra: A nossa oferta é um gesto de doação e serviço. Apresentemos os nossos dons, os bens e a própria vida, lembrando que hoje é o dia de entregar o envelope da campanha missionária.

Canto / procissão

 

Min. da Palavra: Olhai, ó Deus, com bondade, as ofertas que colocamos diante de vós, e seja para vossa glória a celebração que realizamos. Por Cristo, nosso Senhor.

 

Momento em que o Min. da Eucaristia entra com a reserva eucarística, enquanto se entoa um refrão eucarístico.

 

Sugestão: Comigo irá cear, o Pão da Vida ter / quem até o fim fiel permanecer, / quem até o fim fiel permanecer. 

 

02. Louvação

Min. da Palavra: A nossa proteção está no nome do Senhor.

Ass.: Que fez o céu e a terra.

Min. da Palavra: Ouvi Senhor, a minha oração.

Ass.: Que chegue até vós o meu clamor.

Min. da Palavra: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Min. da Palavra: Elevemos a Deus os nossos louvores, entoando o bendito.

 

É bom cantar um bendito, / um canto novo, um louvor.

 

01. Ao Pai do céu demos glória, / pelo Senhor da história.

O Pai seu Filho envia, / Jesus pra nós já chegou.

02. Por nós Jesus deu a vida, / da escravidão nos livrou.

Ressuscitado, Jesus / subiu ao Reino da Luz.

03. Do Pai nos manda o Espírito, / os fracos reanimou.

Por esta força investida / suas testemunhas mandou.

04. De Deus, os missionários / têm muitos destinatários.

Juntar o povo de Deus / num mundo novo de amor.

05. Por isso o céu e a terra / se irmanam num só louvor. 

 

RITO DA COMUNHÃO

01. Pai Nosso

Min. da Palavra: O Senhor nos ensina a rezar a oração em comum por todos os irmãos e irmãs. Com amor e confiança rezemos como ele nos ensinou: Pai nosso... 

 

02. Oração da Paz

Min. da Palavra: Rezemos para que o Senhor nos conceda a paz necessária em nossa vida. Senhor Jesus Cristo...

Min. da Palavra: A paz do Senhor esteja convosco.

Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

Min. da Palavra: Saudai-vos com um gesto fraterno de amor e paz.

Canto da paz

 

03. Comunhão

Min. da Eucaristia: Assim disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome e o que crê em mim nunca mais terá sede. Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo.

Ass.: Senhor eu não sou digno (a)...

Canto/procissão

 

04. Oração Final

Min. da Palavra: Ó Deus, sede bendito por este nosso encontro de irmãos. Protegei vossa Igreja das tentações do poder e reanimai em nosso meio o espírito de simplicidade, pois a nossa única esperança está na força de vossa graça. Por Cristo, nosso Senhor.  

Ass.: Amém!

 

 

RITOS FINAIS

 

01. Avisos / compromissos da comunidade.

02. Homenagens: aniversariantes / visitantes / crianças.

 

03. Bênção Final

Min. da Palavra: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Min. da Palavra: Deus Pai, que em Jesus manifestou a solidariedade e a caridade, vos faça mensageiros do Evangelho e testemunhas do seu amor no mundo.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: O Senhor Jesus que prometeu à sua Igreja estar a seu lado até o fim dos tempos, dirija os vossos passos e confirme as vossas palavras.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: O Espírito Santo esteja sobre vós, para que, percorrendo os caminhos do mundo, possais evangelizar os pobres, dar vista aos cegos e curar os corações humilhados e contritos.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito santo.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: Ide em paz, anunciai o Evangelho a todas as criaturas e que o Senhor vos acompanhe.

Ass.: Graças a Deus.

Canto Final

 

PREPARANDO A CELEBRAÇÃO

 

Ritos Iniciais

  • Aos diferentes serviços e ministérios da ação litúrgica, procurar envolver a todos e cuidando para que cada um desempenhe sua função, fazendo para o bem da comunidade aquilo que lhe cabe.
  • Na procissão de entrada pode ser levada uma grande cruz e outros símbolos que evoquem as missões (como a bíblia, cajado, sandálias, globo terrestre, entre outros).
  • Valorizar a participação das crianças, neste dia da Infância Missionária.
  • Na recordação da vida após o sinal da cruz e a saudação de quem preside a celebração, lembrar as atividades missionárias da comunidade, da paróquia e da diocese.

 

Rito da Palavra

  • Iniciar a liturgia da Palavra com um refrão meditativo, como foi sugerido ou outro.
  • Na profissão de fé convidar as pessoas a estenderem a mão direita em direção à cruz para renovarem sua fé e sua vontade de servir o bem comum da comunidade cristã.

 

Rito de Agradecimento

  • No momento da partilha lembrar a comunidade que a coleta deste domingo se destina às obras missionárias da Igreja.

 

Ritos Finais

  • Na bênção final convidar a Infância Missionária (onde houver) e demais crianças e adolescentes missionários, para que, diante da comunidade e do altar, sejam abençoadas.

 

PISTAS PARA REFLEXÃO

INTRODUÇÃO: Hoje Jesus, como servo sofredor, nos propõe o serviço, a doação e a vida em comunidade, na gratuidade do dom de Deus. Sofrer pelo outro é ser responsável por ele, suportá-lo, estar em seu lugar, consumir-se por ele. Como cristãos, somos chamados a uma ação missionária no estilo de Jesus, anunciando o Evangelho como servos. Ser servo é ser humilde, lição de Jesus no evangelho de hoje.

 

PRIMEIRA LEITURA

Jesus vive a espiritualidade do servo sofredor que Isaías anuncia. Ele não veio nos culpar pelos nossos pecados, veio carregá-los para nos libertar deles. Tudo que ele quer é fazer a vontade do Pai, não em benefício próprio, mas para servir a nós todos. É assim com os excluídos de nossa sociedade que não praticam mal algum e ainda têm a vida massacrada pelo sistema injusto e opressor. Isaías apresenta o perfil do servo de Deus. Ele deve ser um justo e propagador dessa justiça. Sua missão o leva, por conseqüência ao sofrimento. Ele oferece sua vida em favor de muitos. Cabe a nós, servos de Deus, trazer para a vida aqueles e aquelas que se encontram perdidos nas trevas da opressão e da crueldade.

 

SEGUNDA LEITURA

No céu, um defensor que experimentou ser como nós. Jesus fez-se homem em tudo, menos no pecado. Sua humanização aproximou todos os homens e mulheres do Reino de Deus. É ele o servo que sofre por obediência ao Pai e dá sua vida por cada um de nós. Jesus, assumindo nossa condição humana e sendo solidário conosco, é o único mediador entre Deus e seu povo. Solidarizando-se com as fraquezas de seu povo, ele supera as mediações antigas. Por isso os sofrimentos fraquezas de seu povo, ele supera as mediaçao Pai e de sofre por obedieres do Reino de Deus. que experimentamos no presente, longe de frustrar as esperanças, são oportunidades para que a comunidade se aproxime do trono da graça a fim de obter misericórdia da parte do único Mediador: Jesus Cristo. O sacrifício de Cristo nos dá aceso total ao Pai, basta assumirmos a nossa condição de filhos e filhas de Deus e irmãos de Cristo em nosso dia-a-dia.

 

EVANGELHO

Jesus responde a Tiago e João que não tem privilégios a oferecer; o que ele tem é uma missão que exige sacrifícios. Também não garante honrarias para ninguém, não é um político disposto a favorecer amigos. Aquele que quiser ser grande, portanto, não deve ser um usurpador do poder, injusto e cruel. Deve, antes de tudo, respeitar a vida e a liberdade de cada ser humano. É obrigação daquele que detém algum poder fazer dele uma doação aos demais. Poder não deve nunca ser símbolo de dominação ou de manipulação. O poder deve expressar e significar serviço. No Reino de Deus só é grande aquele que serve e doa sua vida ao irmão. Para ser grande, então, é mais do que necessário seguir o exemplo de Jesus que dá sua vida em favor de muitos. Portanto, nosso exemplo de vida deve ser Jesus e não os tiranos. Devemos copiar de Jesus a forma de governar e servir. Eis a lição que Jesus nos dá: Todo o que quiser tornar-se grande entre vós, seja o vosso servo; e todo o que entre vós quiser ser o primeiro, seja escravo de todos. Se eu, vosso Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também, vós deveis lavar-vos os pés uns dos outros.

 

Equipe responsável por esta celebração: Paróquia Ssmo. Sacramento da Eucaristia

sexta-feira, 12 de outubro de 2012


SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA

12 de Outubro de 2012 -  Cor Litúrgica: branco – Nº. 907

“Fazei tudo o que ele vos disser”.

 

RITOS INICIAIS

01. Motivação

Animador: Salve a Mãe do povo brasileiro!

Aqui nos reunimos para celebrar o dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. É com muita alegria que proclamamos as maravilhas do Senhor que intervém com sua grande misericórdia nos acontecimentos da história por meio de Maria. Rezemos para que a graça de Deus cresça em nós e para que em nossa pátria haja mais justiça. Lembremos de rezar também por todas as crianças, na comemoração de seu dia. 

Canto / procissão

 

02. Acolhida

Min. da Palavra: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam sempre convosco.

Ass.: Bendito seja Deus que nos reunião no amor de Cristo.

 

03. Ato Penitencial

Min. da Palavra: Em Jesus Cristo, o justo, que intercede por nós e nos reconcilia com Deus, nosso Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para que exultemos a misericórdia de Deus.

Breve momento de silêncio

Canto penitencial

 

Min. da Palavra: Deus nosso Pai, rico em misericórdia, perdoai os nossos pecados e nos conduza à vida eterna, junto ao trono de Maria.

Ass.: Amém.

 

04. Glória

Min. da Palavra: Louvemos a Deus, por nos ter dado Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil e mãe do povo brasileiro cantando o Glória.

Canto

 

05. Oração Inicial

Min. da Palavra: Ó Deus todo-poderoso, ao rendermos culto a nossa Senhora da Conceição Aparecida, mãe de Deus e senhora nossa, concedei que o povo brasileiro, fiel à sua vocação e vivendo na paz e na justiça, possa chegar um dia à pátria definitiva. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ass.: Amém.

 

RITO DA PALAVRA

Canto de acolhida da Palavra

Fala Senhor, fala Senhor, só tu tens palavras eternas, queremos ouvir (bis).

 

01. Primeira Leitura

Ester 5, 1-2;7,2-3

 

02. Salmo Responsorial: (44/45)

Resp.: Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto: / que o rei se encante com vossa beleza!

 

03. Segunda Leitura

Apocalipse 12, 1.5.13.15-16

 

04. Canto de Aclamação

Aleluia, aleluia, aleluia.

Disse a mãe de Jesus aos serventes: “Fazei tudo o que Ele disser!”

 

05. Evangelho

João 2, 1-11

 

Min. da Palavra: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Min. da Palavra: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.

Ass.: Glória a Vós, Senhor.

 

06. Homilia

O Min. da Palavra não deve estender-se por mais de dez minutos.

 

07. Profissão de Fé

Min. da Palavra: Creio em Deus Pai...

 

08. Preces da Comunidade

Min. da Palavra: Pela intercessão de Jesus e de Maria, apresentemos ao Pai os nossos pedidos.

 

Min. da Palavra: Ouvi, ó Deus, as orações dos que suplicam; que vossa Igreja seja purificada do pecado e vos sirva com generosa prontidão. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass.: Amém.

 

RITO DE AGRADECIMENTO

01. Partilha

Min. da Palavra: Apresentemos a Deus, por intermédio de Nossa Senhora Aparecida, todo o povo brasileiro, com seus sofrimentos, lutas e esperanças. Os dons ofertados sejam sinais de partilha e serviço aos irmãos.

Canto / procissão

 

Min. da Palavra: Pai de amor. Logo depois de ser achada a imagem da padroeira do Brasil, repetiu-se o milagre da pesca abundante. Nossa Senhora aparece fazendo um sinal de fartura. Trazendo nossas ofertas, queremos dizer que na partilha e na generosidade, podemos construir um mundo onde todos tenham o necessário para viver. Alimentados assim com os bens do tempo presente, desejem sempre mais o Pão da Palavra e da Eucaristia. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass.: Amém.

 

Momento em que o Min. da Eucaristia entra com a reserva eucarística, enquanto se canta um refrão eucarístico.

 

Sugestão: Maria, Maria, / vem pôr, Mãe querida, / Jesus, pão da vida, / na mesa do altar.

Maria, Maria, / sem ti não há festa: / ó vem, fica nesta, pra nada faltar.

 

02. Louvação

Min. da Palavra: A nossa proteção está no nome do Senhor.

Ass.: Que fez o céu e a terra.

Min. da Palavra: Ouvi, Senhor, a minha oração.

Ass.: Que chegue até vós o meu clamor.

Min. da Palavra: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Min. da Palavra: Bendigamos ao Senhor, nosso Deus, cantando com Maria:

É bom cantar um bendito, /

Um canto novo, um louvor.

 

01. Ao Deus do céu santo e grande / que é nosso Pai criador!

Ao Deus que para seu Filho / uma santa mãe preparou!

02. Ao Deus que fez maravilhas / naquela que acreditou!

Ao Deus que na Aparecida / o povo pobre encontrou!

03. O povo todo em festa / bendiz e louva o Senhor! (bis)

 

RITO DE COMUNHÃO

 

01. Pai Nosso

Min. da Palavra: O Senhor nos ensina a rezar nossas orações em comum por todos os nossos irmãos e irmãs. Atendendo ao pedido de seus discípulos, Jesus lhes confia a oração cristã fundamental do Pai-Nosso. Com amor e confiança, de mãos dadas, rezemos: Pai nosso... 

 

02. Oração da Paz

Min. da Palavra: Nosso Senhor pede a paz do coração e denuncia as imoralidades que causam as guerras. Como promotores da paz rezemos: Senhor Jesus Cristo...

Min. da Palavra: Que a paz de Jesus esteja sempre em vossos corações.

Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

Min. da Palavra: Manifestai a vossa paz saudando quem está a seu lado.

Canto da Paz

 

03. Comunhão

Min. da Eucaristia: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio.

Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Ass.: Senhor eu não sou digno (a)...

Canto / procissão

 

04. Oração Final

Min. da Palavra: Alimentados pelo pão da palavra e da eucaristia, nós vos suplicamos, ó Deus: dai ao vosso povo, sob o olhar de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, irmanar-se nas tarefas de cada dia para a construção do vosso reino. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass.: Amém.

 

RITOS FINAIS

01. Avisos / compromissos da comunidade.

02. Homenagens: aniversariantes / visitantes.

 

03. Bênção Final

Min. da Palavra: Dai-nos a bênção, ó mãe querida, nossa Senhora Aparecida.

Min. da Palavra: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Min. da Palavra: O Deus de bondade, que pelo Filho da virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da virgem, por quem recebeis o autor da vida.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: Pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.

Ass.: Amém.

Min. da Palavra: Que a mãe Aparecida vos proteja e vos guarde. Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

Ass.: Graças a Deus.

Canto final

 

PREPARANDO A CELEBRAÇÃO

 

Ritos Iniciais

  • Em local de destaque e acessível preparar um suporte para a imagem da Virgem Mãe Aparecida. Esse local pode ser ornamentado com flores brancas ou coloridas e ainda a bandeira do Brasil.
  • A imagem pode ser trazida por mulheres que tenham o nome de Maria, Aparecida, ou Maria Aparecida.
  • As crianças podem ser preparadas para fazer a acolhida da comunidade de forma bem alegre.

 

Rito da Palavra

  • Se possível colocar algumas jarras ou talhas de barro próximo à mesa da Palavra para ajudar a lembrar o Evangelho.

 

Rito da Comunhão

  • No momento da comunhão, cantar o Cântico de Maria ou algum canto que retome o conteúdo do Evangelho.

 

Ritos Finais

  • O canto final seja um louvor à Mãe Aparecida.

 

Neste dia 11/10 foi a abertura do Ano da Fé. O Ano da Fé foi instituído pelo Papa Bento XVI e será realizado de 11 de outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013. O calendário do Ano, que se concluirá em 24 de novembro de 2013, informa alguns eventos que vão ter a presença de Bento XVI, junto a uma série de encontros, conferências e iniciativas que aprofundarão os diversos temas religiosos e culturais relacionados com a celebração.

 

 

PISTAS PARA REFLEXÃO

 

Introdução: Hoje, por todo o Brasil, o povo católico celebra, em Cristo, por Cristo, sua mãe na fé. Celebra sua irmã maior na imensa família de Deus. Celebra a primeira discípula do seu próprio filho. Maria caminha conosco. Alimenta nossa esperança. Sustenta nossa fé. Impulsiona nossa caridade. Celebremos especialmente sua presença nas dores e nas alegrias dos pequenos, dos pobres, dos pecadores, dos trabalhadores e trabalhadoras, dos que se entregam à construção de uma sociedade nova, mais justa, solidária e fraterna. Com a Virgem e Mãe Aparecida, rezemos por todo o Brasil, consagrado à sua maternal proteção.

 

Primeira Leitura

Solidários uns com os outros, em comunhão.

Se dissermos que amamos a Deus temos que ter também os irmãos no coração. O povo de Deus é chamado a ser um povo solidário, onde todos podem contar com todos na alegria e na necessidade. Nesse espírito, lemos a história de Ester, que se apresenta ao rei e arrisca sua situação de rainha para pedir que se anule um decreto que condenava o povo à morte. É uma história que nos convida a pensar nas ameaças que o povo sofre hoje e na proteção de que ele necessita. Estarão os filhos de Deus preocupados uns com os outros, empenhando-se na defesa dos irmãos, como fez a rainha Ester? Ester é a figura de Maria, enquanto intercede pela salvação do povo.

 

Segunda Leitura

Deus garante a vitória apesar dos perigos.

No Apocalipse, a Igreja nos é apresentada na imagem da mulher, ameaçada pelo dragão e protegida por Deus. A mulher adornada simboliza a comunidade cristã. Comunidade muitas vezes vítima do dragão ou da serpente, mal que a rodeia e a persegue. O filho é o próprio Jesus que vencerá o dragão do mal, dando início à nova comunidade. Apoiados na força da fé, os cristãos podem achar coragem para serem solidários, irmãos, unidos contra tudo que estraga a alegria da vida.

 

Evangelho

O caminho é fazer o que Jesus diz.

Maria não sai fazendo milagres no meio da festa. Ela indica um caminho: Façam tudo o que ele disser. A leitura de hoje apresenta o primeiro milagre de Jesus. Jesus, sua mãe e os discípulos foram convidados para uma festa de casamento em Caná da Galiléia. Há certa hora acontece o que ninguém esperava: falta vinho. Imaginem uma festa sem bebida. A pedido de Maria, Jesus transforma água em vinho. Casamento é símbolo da união de Deus com a humanidade. O vinho é sinal de alegria, simboliza o amor entre o esposo e a esposa. Cristo e a comunidade (nova aliança). A abundância de vinho indica a presença do tempo da salvação, chegou Cristo salvador. Jesus é o esposo que estabelece nova aliança com sua esposa, a comunidade. Como primeira discípula, Maria nos estimula a estar a serviço, fazendo o que ele mandou, realizando com ele a tarefa de restabelecer a alegria da festa da vida. Não faltará alegria na vida, se todos fizerem o que Jesus mandou.

 

Equipe responsável por esta celebração: Paróquia Ssmo. Sacramento da Eucaristia